Começam as obras dos ecocaminhos na Rocinha. Foto: Fabiana Frayssinet/IPS
Representantes da favela da Rocinha e do governo do Rio de Janeiro chegaram a acordo para substituir por caminhos ecológicos, parques de recreação e muros baixos o paredão que se tentava construir para conter a expansão desta favela rumo à floresta. A solução pode ser estendida a outras favelas depois da polêmica levantada pela iniciativa original de muralhas, considerada uma tentativa de apartheid entre ricos e pobres desta cidade.
(diegogazola@uol.com.br) Graduado em Comunicação Social pela UMESP-SP e pós-graduando em Gestão Ambiental. Especializou-se em fotojornalismo de viagens e há cinco anos percorre todo o Brasil para a produção dos Guias Turístico-Culturais da editora Empresa das Artes. Em paralelo aos trabalhos editoriais têm investigado experiências de sustentabilidade e de mobilização junto às comunidades pelos rincões nacionais.
Gazola também é certificado em cursos de recursos paisagísticos, jardinagem, empreendedorismo social e ecovilas. Membro da diretoria da SAMORCC, ONG atuante no município de São Paulo, que entre outras ações, deu início ao Projeto de recolhimento de óleo de cozinha residencial queimado. Por intermédio desta iniciativa,anualmente 100 toneladas de óleo são deixadas de poluírem mananciais e rios da Grande São Paulo.
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